sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Andam perdidos, e encontram-se agora no Instagram, desenhos com um mês de idade, e vestem calções de vidro. Pede-se, a quem os não conhecer, o favor de comparecer nesta rede social o mais depressa possível. Para ficar elucidado é necessário apresentação de cabeça própria. Inspiração ao estilo de Mário Botas.


https://www.instagram.com/amfpaiting/?utm_source=ig_profile_share&igshid=hbfhghe5xt8h&fbclid=IwAR3WjmBXY0AlEuFkVnJqjgTN8QmujW0MjbaPczsyf4y5LcPWNxCPfbQyYGQ

domingo, 27 de novembro de 2016




10 bares mais populares que tu vais adorar conhecer na Nazaré

A Nazaré não é só conhecida pelas típicas mulheres a usar o traje das 7 saias e não só pela onda gigante que o Macnamara surfou em 2013.
A Nazaré merece mais do que isso. O turista torna-se cativo pela peculiaridade das suas ruas, mas acima disso pelos espaços que deixa encantado todos aqueles que procuram um espaço intimista, divertido nos bares da Nazaré.


O espaço acolhedor, a música é de bom gosto, o ambiente para conversar com os amigos, enquanto bebe algo, e, acima de tudo o dono do bar é extremamente acolhedor e espirituoso.

Ponto Net

É Café/Bar, um espaço com esplanada e mesa de snooker na cave, episodicamente há música ao vivo.
Aliás, para os obcecados consegue-se facilmente ligação wi-fi, mas a aplicação que está associada declara na rede social do facebook a nossa presença no bar.
Todavia, em época de carnaval a música é temática e quem quiser aproveitar e conhecer o rebuliço do entrudo é um bom bar para incorporar o espírito.
Farol

É um bar concorrido e pode-se saborear um bom Gin. É o bar sensação e bastante concorrido pelos locais ou turistas, mas intimista, destaca-se a decoração com cores quentes e o ambiente é receptivo. E tem música ao vivo no fim de semana ou DJ a passar música no verão.

7ícks

É  um bar com esplanada, a decoração é étnica e o ambiente cavernoso. A música é juvenil e os barristas acessíveis e rápidos a servir. Todavia, a música que mais se ouve é Kizomba.
Sunset
Um bar em que se nota que a decoração é pensada ao pormenor, sente-se o ambiente tranquilo de surfista muito chillout e acima de tudo usufruí de funcionários rápidos a servir e atenciosos.
Blá Blá

O persistente bar/discoteca sobrevivente na Nazaré e o último bar que se pode ir depois das 3 da manhã, o qual tem sempre um ambiente enegrecido e nas quartas-feiras ou noites temáticas ou com música com DJ.
Contudo, está sempre apinhado de pessoas, tornando complicado para quem quer desfrutar da música e dançar.
Anastacius

Um bar extremamente low cost e que facilmente se consegue beber sem gastar muito dinheiro. O ambiente é juvenil e anárquico. E quando refiro que é extremamente low cost é porque é mesmo e salienta-se os pormenores.

Lift
O café/ bar com ambiente descontraído, na cave costuma decorrer música ao vivo, tem esplanada no exterior. Todavia, é um bar mais escondido e encontra-se ao lado do ascensor da Nazaré.

Galaxy

A decoração é alusiva ao universo, ou melhor, à galáxia e até os menus tem pequenos apontamentos sobre cada planeta. É acolhedor e animado durante o dia e à noite, por vezes, tem DJ  a passar música. Tem esplanada no exterior e a decoração muda e torna-se mais campestre e dominam as mesas e cadeiras de paletes recicladas. Este café/bar tem mesa de matraquilhos e vários espaços para os juvenis se entreterem enquanto se encontram com os amigos.

Irish Café/Bar

Um bar em que os donos são irlandeses e o ambiente, decoração é alusiva à história da Irlanda. É um bar que pode assistir a música ao vivo e desfrutar de vozes de grande talento da Nazaré. É claro que se for apreciar de algumas cervejas irlandesas pode aqui encontrar e degustar.





sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Nazaré une ville de multiple facettes

Actuellement, la ville est très connue pour le vague de trente mètres qui un surfeur de prénom Macnamara courageusement surfé. Et après cette action le moins de novembre, est plus important pour la petit ville de Nazaré. Et même sur un temps d’intense pluie et vent les surfeurs restent dans la mer. Le tourisme augmenté plus, parce que les personnes ont une grande curiosité et tout le monde cherché et questionner sur le grande vague comme ai été glacé seulement pour les personnes voir et admiré sont grandeur. Tout le monde peut se promener à quelque heure. Cependant, toute la personne visite la plage de nord pour voir les surfeurs dans le matin et se promener dans le phare, est les meilleurs heures sont dans le sept or huit heure du matin. Les vagues de Nazaré or meilleur faire part de l’histoire de cette ville, et une ville avec personnes que vivre de pêche et sont vie et de substance est en autour de la mer. Une vie de grand souffrance pour les femmes et hombre que choisir la vie comme pêcheur. Une ville important dans le siècle XV, parce que sont position géographique, le ancien étang de la ville Pederneira et finalement la proximité dès les forêts de Leiria avec plus bois faire a important chantier naval pour construire les caravelles pendant les décombrements À propos la façon dont un large éventail de personnalités visiter e vivre pour un certains jour or mois que cherché le typicisme, la vie dur et encontre en Nazaré avec leurs gens de noire, les pêcheurs et les jeunes avec les sept jupes. Un autre moment que Nazaré est devenu connu est quand Henri Cartier-Bresson, Edouard Boubat, Jean Dieuzaide Bill Perlmutter étaient quelques-uns des grands photojournalistes qui ont transité par le Portugal et Nazaré, en particulier dans les années 1950 a vu au-delà du folklore et touristiques clichés et a révélé «un autre Portugal ». Un autre Portugal que le État de Portugal désire pour une autre ville, Monsanto. Surtout, Edouard que faire une exposition dans le Japon très important qui attiré japonais jusqu´à ce jour. Cependant, tous les personnes que oublié son passé dit que Nazaré est connu seulement pour une vague de trente métiers.

sexta-feira, 31 de julho de 2015

Álvaro Laborinho na Nazaré

Álvaro Laborinho cedo se cativou pela imagem, pela intensidade das cores que aprisionava num pequeno pedaço de papel. E, inconscientemente no fervor da sua paixão deixou-nos o legado de um registo detalhado da evolução da vila da Nazaré e acima disso retratou as suas gentes. E sob a sua óptica de fotógrafo traçou realidades, aprisionou histórias, acabou por pincelar como um artista de tela um elemento dominador, o mar. O seu trabalho fotográfico amplia e forja em nós uma visão mais justa e concreta da vida que a população nazarena tinha no passado, em cada imagem verifica-se verdadeiros testemunhos de cada existência transitória. Porém, é primordial para compreender e dar um certo ênfase, que observar e admirar uma só fotografia de Álvaro Laborinho é perder a visão de um todo. Mas, contemplar apenas uma fotografia, individualmente, compreende-se nessa imagem, um instante para sempre eterno, repleto de intensos significados, alguns sobrevivem até hoje. O seu trabalho despoletado pelo início da fotografia recria como num desfile andante a atmosfera vivida, expõe as suas cores, oferece uma ideia muito precisa das fachadas dos chalés, quiça reporta-nos para esta época e dá-nos uma visão panorâmica da opulência, do requinte vitoriano dos chalés que surgem em 1913, chalés que acabam por aprimorar a imagem a norte de toda arquitetura construida ao abrigo do promontório. Contudo, estes edifícios transmitem uma pálida importância daquilo que outrora já representaram para a Nazaré, edifícios, os quais atualmente a população nazarena como que tolhida num torpor deixa mortificar esta herança, sem a mínima preocupação, como se fossem construídos num estilo romântico e impera-se a ideia de morte anunciada. Um elemento na sua fotografia é os vultos das mulheres, sem rosto, sem proximidade, as quais retratam esta classe social da população piscatória, enegrecidas, quase que patenteia o sofrimento, a contínua espera. Assim, abordando a fotografia, reporta-nos para uma época de vida árdua, de intensa azáfama que decorria nesta vila piscatória, mas destaca o fim de um costume, o qual modifica a ornamentação quotidiana da vila piscatória. A visão rústica das embarcações na areia, tal como monstros marinhos adormecidos, são proibidas, mas mais tarde foi-lhes possível usufruir de um porto de abrigo em 1950, ganho obtido, após tantas vicissitudes da vida no mar. O quadro salienta também o início de uma nova era, da chegada dos veraneantes de Santarém e Tomar, uma passagem que para sempre se torna assídua por tomarem gosto à Nazaré e pelas propriedades curativas do mar. A importância que os turistas começam a ter na economia das famílias desta terra é fulcral e a sua vinda tem tido continuidade nas novas gerações. Uma relação extremamente profícua, a qual foi sendo incrementada de forma mais sólida e permite debruçar-nos sobre este importante registo de AL e compreender o nascimento do turismo na Nazaré e os efeitos colaterais, que estão ainda bem vincados. As suas nazarenas com as suas saias, os pescadores na pesca e os banheiros e as suas famílias foram os stakeholders pioneiros, todos eles de uma forma ou outra contribuíram positivamente para compor esta imagem pitoresca da Nazaré, fresca e colorida, uma imagem que deixou muitos inebriados e cativos pela beleza desta terra.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Fragmentos




Ele grita e esperneia, quando devia ser eu a dar voz a tudo que me aflige e me deixa em desassossego.
No fundo estamos mortos, mas somos mortos entretidos que habitam neste mundo. Um mundo impessoal e consumido por almas deprimidas. 
Lá fora o sol queima e jaz no ar um cheiro enegrecido e queimado. Somos nós, seres desviantes que facilmente se deixam morrer fixando o chão. Luzes decadentes surgem nos olhos, corpos e corpos, reunidos. 
Hoje sinto-me distante, dedicada a mim mesma e aos meus pensamentos. Este simulacro de texto deixa-me abismada, salientam-se como trechos dos meus pensamentos, abstenho-me em deixar deslizar aquilo que ostento de mais intimo. Há dias assim, por mais brilhantes e prometedores não me deixo seduzir. 
Sinto-me de tal forma presa mentalmente, que vivo em suspensão. Há demasiados preconceitos, forma-se sucessivamente gerações de escárnio que prendem-me em impressões. Estas surgem como grilhoes que me prendem. Os seus comportamentos monótonos aborrecem-me, mas já está de tal forma entranhado que imito esse formato. Não há saída para vidas tecidas na intriga. A ecceidade que me conduz é desconhecida, mas a curiosidade que me atrai interessa-me e fico analisar o outro como se fosse um objecto e moldo cada manifestação como se fosse uma peça num imenso puzzle. No final, descrevo-as mentalmente, no intuito de findar a minha indagação, mas apenas aumenta a minha inquietação.



Mosteiro Santa Maria de Alcobaça
Após, esperarmos um pouco, finalmente e com agrado recebemos o aval positivo para a nossa visita. E, sendo guiados através da Ana Margarida Martinho permitiu-nos viajar no tempo conhecendo a história, a organização social, a simbologia e as funcionalidades que o Mosteiro oculta. Assim, embebidos a cada palavra tivemos oportunidade de vislumbramos por pequenos instantes como foi no início o esforço para construir o Mosteiro, algo que nos fascinou e absorvemos cada informação com redobrado orgulho, uma vez que estamos tão próximos da data da comemoração dos 25 anos do Mosteiro como Património da Humanidade. É evidente que a Ana Martinho não se estendeu em detalhes, apesar da minha curiosidade, mas palmitou sobre os pontos fulcrais no seu ponto de vista estratégico, fomentando e apontando as visíveis técnicas em alguns pormenores da construção do Mosteiro, ao qual foi elevado e decorado na época. Um facto que o torna uma das obras-primas da arquitetura. No entanto, não tivemos oportunidade para visitar todas as alas do mosteiro e só entramos em algumas: como a igreja, os famosos túmulos de D. Pedro e D. Inês de Castro, que fascinou não só o povo português, reis, mas também teve o mesmo efeito sob os franceses que profanaram o túmulo de D. Inês, para descobrir possíveis tesouros no seu interior ou contemplar a mulher que deixou cativo um rei em vida e na morte. Uma história, que até hoje é considerada uma das mais trágicas histórias de amor de Portugal. E visitamos também a sala do Capítulo, a Sacristia, a Capela das Relíquias, o Parlatório, o Refeitório, a Cozinha Velha e Nova e por fim o claustro da hospedaria. Todavia, despertou-nos o interesse em preservar e manter toda a riqueza patrimonial medieval que o Mosteiro até aos nossos dias ainda apresenta. Uma tentativa que pode cativar alguns para futuras referências do ponto de vista turístico. O Mosteiro foi a primeira obra que espelha em toda a sua construção o estilo gótico inicial: um gótico despojado de ornamentos, simples que se enquadrou facilmente nos parâmetros que os monges cistercienses procuravam, pois orientavam-se por uma rígida disciplina que os mantinha sempre concentrados na sua contínua meditação e pretendiam ser o exemplo da renúncia. É claro que desde a construção do Mosteiro no século XII ao século XIX, o mosteiro foi absorvendo todos os estilos arquitetónicos que foram surgindo como o estilo romântico, o rococó, o barroco. Um misto de estilos que se patenteia como uma peça experimental pela longevidade da sua construção, mas de enorme interesse. Esta visita foi muito prometedora, pois com ela adquiri novos conhecimentos acerca de um monumento que passo habitualmente e conheci alas do mosteiro que me surpreenderam imenso pela sua riqueza de pormenores e no seu todo o Mosteiro de Alcobaça parece mais vívido ao meu olhar. Em última instância, há críticas que devem ser tecidas: o mosteiro carece de visitas guiadas, de técnicas de animação para não só ser só uma visita lúdica, mas viva e próxima. É necessário dar ao turista uma experiência, que lhe forneça imagens, cheiros e que fique para sempre. O mosteiro de Alcobaça estatisticamente tem imensas imensas visitas que surpreendemente ultrapassam as visitas do Convento de Cristo de Tomar, turistas que são cativados pela beleza da Igreja, mas nunca chegam a conhecer o interior do mosteiro e acima disso nunca chegam a conhecer áreas reservadas, extremamente ricas, mas que por desconhecimento do turista nunca chegam a entrar. É imprescindível dar a conhecer melhor e com mais qualidade o Mosteiro de Alcobaça. E, não posso deixar de reconhecer que muitos passam e apenas contemplam o mosteiro, e entristece-me esta falta de cuidado e estagnação que está deposto o Mosteiro por não aproveitarem melhor este património. A feira de doces/licores conventuais de Alcobaça, ilumina as suas paredes, retira-o da penumbra e revela-se num esforço notável que patenteia que o Mosteiro pode ser usado não só para um evento, mas tem potencialidades para muitos, mas é necessário traçar novos caminhos e procurar novas vontades para mostrar todo o seu esplendor junto da sua comunidade portuguesa e estrangeira, isto para fazer valer duas frases que se encontram à entrada de Alcobaça: " Quem passa por Alcobaça/ Não passa sem lá voltar".

terça-feira, 21 de maio de 2013




http://olhares.sapo.pt/a-janela-do-farol-foto5433599.html


Esta é minha página no olhares que vou elaborando, dentro do possível, educo-me na imagem e tento garantir uma evolução. Todavia, o site olhares deixa-me cada vez mais desiludida. As conexões que estimula os seus colaboradores a fazer através de comentários são conexões vazias.
Nos comentários, salienta-se a futilidade de análise critica e ninguém detecta erros de principiantes ou traçam caminhos para o individuo evoluir no seu trabalho.